terça-feira, 11 de outubro de 2011

A arte do encontro

Que doce, linda e indescritível é a sensação de encontrar no meio da multidão, a pessoa por quem tanto espera. Um encontro marcado em uma rua qualquer, uma esquina qualquer, um famoso bar, e você ali a pensar "virá?". Os minutos que antecedem a chegada são como horas intermináveis, torturantes. Mas ao avistar o amor, do outro lado da rua, na porta de um bar, numa esquina cheia de solidão. Que felicidade! Que deleite!
Esquece-se o tormento, troca-se tudo por um par de beijos e um mundo de confissões que não cabem em nenhuma igreja, nenhum dicionário e que não servem para relatar, só eles entendem.
A questão é que, num dia qualquer, em pleno frio julhino, ela o viu pela primeira vez e o reconheceu. Era ele, ela sabia. Por quê? Como? Ela sabia, era só isso.

2 comentários:

  1. Até a sétima linha eu tava crente q era sobre nosso encontro anteontem... huahuahuahu q desilusión...

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