sábado, 17 de setembro de 2011

Das cartas que eu não mando...III

Há tanto tempo não te falava, meu amor. Não conversava contigo como nos velhos tempos, sem uma briga no meio que deixava tudo meio cinza. Te reconheço outra vez. Porém já não trago comigo a certeza de antes e já não sei me entregar naturalmente como fazia outrora. Penso, repenso, peso os detalhes e fico sempre na dúvida: fiz o certo? Se é que o certo existe...
11/09/2011

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